sábado, 7 de março de 2009



Trancão, rio sujo!
Tu causas alergias
Aos mais desprotegidos.

Tu és rio um sujo
Tu és um rio sabujo!
Mesmo as palavras que são ditas
Para tratar a despoluição
Essa palavras caem na água
Água cheia de excrementos dos porcos
Que deslisam no teu leito
Que vêem de longe e vão ao Tejo
Continuando a poluição,
Tu és rio que não desejo.

E que fazem os responsáveis?
Nada, são todos amigos
Que passam o tempo
A olhar para o umbigo.

Publicado por: Lúcio Alves

Um comentário:

  1. Óptima a sua intervenção, com o poema e a fotografia!
    Parabéns!
    Escrito por: Teresa Henrique

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