Tu és rio um sujo
Tu és um rio sabujo!
Mesmo as palavras que são ditas
Para tratar a despoluição
Essa palavras caem na água
Água cheia de excrementos dos porcos
Que deslisam no teu leito
Que vêem de longe e vão ao Tejo
Tu és um rio sabujo!
Mesmo as palavras que são ditas
Para tratar a despoluição
Essa palavras caem na água
Água cheia de excrementos dos porcos
Que deslisam no teu leito
Que vêem de longe e vão ao Tejo
Continuando a poluição,
Tu és rio que não desejo.
Tu és rio que não desejo.
E que fazem os responsáveis?
Nada, são todos amigos
Que passam o tempo
A olhar para o umbigo.
Nada, são todos amigos
Que passam o tempo
A olhar para o umbigo.
Publicado por: Lúcio Alves
Óptima a sua intervenção, com o poema e a fotografia!
ResponderExcluirParabéns!
Escrito por: Teresa Henrique