quarta-feira, 25 de março de 2009


As Tecnologias de Informação de hoje em dia é como ter uma enciclopédia aberta à nossa frente e um mundo de informação nas nossas mãos, mas como nem tudo são Rosas, pois existem imensos perigos que estão inerentes aos sistemas informáticos, de que passo a enumerar alguns deles:
· Protecção de dados pessoais;
· Protecção de dados bancários;
· Protecção contra vírus informáticos;
· Protecção contra “Worms”, também chamados como “Cavalos de Tróia”;
· Protecção contra “Fishing”, que serve para “pescar” informação de dados;
· Protecção contra “Spyware”, que serve para espionar o que se está a fazer no computador;
· Protecção “Firewall”, que funciona como uma parede Corta-fogo;
· Protecção contra “Hackers”, que são pessoas mal intencionadas que se entretêm a destruir os sistemas informáticos.
Hoje em dia, um computador que esteja ligado à Internet, tem “obrigatoriamente” de ter um software de protecção, como por exemplo: Anti-vírus.
Em relação ao filme “Simone”, é um filme que está muito bem feito e com uma história muito engraçada.
Após a estrela principal do seu mais novo trabalho desistir do projecto, o produtor Viktor Torensky entra em desespero. Após ele ter sido abordado por um seu antigo assistente, que se encontrava muito doente e que acabou por morrer, lhe ter dado um disco rígido com o programa de criação de figuras virtuais. Sem ter como deixar tudo a perder, Taransky decide criar secretamente, Simone, uma actriz digital criada especialmente para o trabalho, substituindo uma de carne e osso. Mas o que Taransky não esperava era que Simone se iria tornar um sucesso mundial, tanto como actriz, como cantora, a qual todos desejavam conhecer pessoalmente. O sucesso era tanto que o Taransky tentou destruí-la comum vírus informático. Após Taransky ter sido preso por homicídio, a sua filha conseguiu recuperar a Simone.
No final, até foi criado um filho virtual da Simone e de Taransky.
Publicado por: Lúcio Alves

segunda-feira, 23 de março de 2009

É possível cultivar e proteger o ambiente


Investigadores procuram formas de diminuir emissão de CO2 também através da agricultura

Para fazer face às práticas modernas que esgotam os solos e contribuem para o aumento das emissões de CO2, certos investigadores desenvolveram diversas versões ecológicas para a agricultura.

A versão orgânica é a mais antiga e tradicional. Com origem na Índia, baseia-se na compostagem de matéria orgânica e na utilização de microorganismos para aumentar a sua rapidez, na adubação orgânica e na rotação de culturas. Os animais não são utilizados na produção agrícola, a não ser como tracção e produtores de estrume.

Na agricultura biodinâmica além da compostagem são utilizados preparados homeopáticos ou biodinâmicos para fortalecer as plantas e torna-las resistentes a certos fungos e bactérias, além de reactivar a vida no solo. Os adubos orgânicos não podem ser importados por não terem a bioquímica adequada à cultura.

No Japão foi desenvolvida a agricultura natural. Além da compostagem, utilizam microorganismos eficientes que têm capacidade de processar e desenvolver matéria orgânica útil. Baseia-se na adaptação da planta ao solo e do solo à planta. Não é bem aceite por outras correntes da agricultura ecológica, por utilizar princípios da manipulação genética.

Também do Japão, além da Austrália, vem a Permacultura, que é baseada nos pensamentos de Bill Mollison. Usa sistemas de cultivo agro-silvo-pastoris, compostagem, ciclos fechados de nutrientes e integração de animais nos sistemas. A comunidade deve ser auto-sustentável e auto-suficiente, produzindo alimentos, implementos e serviços.

Do Brasil vem a agricultura alternativa. Os seus princípios são a compostagem, adubos orgânicos e minerais de baixa solubilidade. O equilíbrio nutricional da planta é fundamental. A agricultura Nasseriana aposta no uso de ervas nativas e exóticas, na multidiversidade de insectos e plantas e na aplicação directa de adubos orgânicos na base das plantas, pois os seus criadores defendem que a planta sabe quando precisa de adubo.

in "Diário de Notícias" 22/03/2009

Postado por: Teresa Henrique

Frascos usados




Com frasquinhos de iogurte ou de compotas vazios podem-se fazer pequeninas obras de arte. Aqui a reciclagem para a decoração da ecocasa é mesmo sucesso garantido.

Postado por: Teresa Henrique

domingo, 22 de março de 2009

A camada de ozono num mundo pior

Depois de verificarem as medições do ozono na estratosfera (alta camada da atmosfera) feitas no final dos anos 70 pelos satélites (davam níveis muito baixos sobre a Antárctida), os cientistas perceberam que os satélites não estavam errados. Havia mesmo um buraco no ozono sobre o Pólo Sul da Terra.

Dado o alerta em 1980, e percebida a origem do problema - a culpa era dos clorofluorcarbonetos, ou CFC, gás então muito utilizado em sistemas de refrigeração ou em sprays -, 193 países mobilizaram-se para resolver o problema. Num protocolo firmado em Montreal, no Canadá, em 1989, foi decidido que os CFC seriam banidos.

A camada de ozono estratosférico que protege a Terra, e a vida que ela alberga, das radiações solares mais perigosas, foi-se restabelecendo. E se isso não tivesse acontecido?

Uma equipa da NASA, coordenada pelo investigador Paul Newman, do centro espacial de voo Goddard, decidiu responder à pergunta, fazendo simulações. Vamos, por exemplo, até 2065, seguindo os passos da equipa da NASA. Sem o esforço que foi feito, dois terços do ozono estratosférico teriam desaparecido por essa altura. Nas cidades de latitudes médias, como Lisboa, as radiações ultravioletas seriam tão fortes que apenas cinco minutos de exposição solar resultariam em queimaduras. Os efeitos mutagénicos destas radiações teriam aumentado 650 por cento, com efeitos negativos em plantas e animais.

A simulação deste mundo em que a camada protectora de ozono seria progressivamente destruída, levou meses a ser processada em computador. A equipa utilizou um modelo de circulação atmosférica que inclui a possibilidade de variação na energia solar, nas reacções químicas atmosféricas, nas temperaturas e ventos e ainda noutros elementos que influenciam a mudança no clima. As perdas no ozono, por exemplo, infuenciam a temperatura em diferentes zonas da atmosfera e essas mudanças, por seu turno, promovem ou impedem determinadas reacções químicas. Os investigadores fizeram "experiências" com diferentes níveis de emissões de CFC para a atmosfera. Com mais três por cento ao ano, 17 por cento do ozono teria desaparecido em 2020.

in "Diário de Notícias" 22/03/2009

Postado por: Teresa Henrique

sábado, 21 de março de 2009

Móbiliário ecológico






Aqui vão algumas propostas que achei interessantes para mobilarmos a nossa ecocasa. Os móveis feitos de papelão são mesmo revolucionários, não acham?

Escrito por: Teresa Henrique

Peixe robot anti poluição


Um peixe-robot desenvolvido por cientistas britânicos deve ser lançado em 2010 no mar do norte da Espanha para detectar poluição.
Se o teste dos primeiros cinco peixes-robots no porto de Gijon, norte da Espanha, for bem sucedido, a equipe espera que sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo.
Os robots em formato de carpa, que custam 20 mil libras (29 mil dólares) a unidade e medem 1,5 metro de comprimento, imitam o movimento de peixes reais e são equipados com sensores químicos para descobrir potenciais poluentes perigosos, como vazamentos de embarcações ou oleodutos submersos.
Eles transmitirão a informação para a costa por meio de tecnologia de rede sem fio WiFi. Para isso, contarão com ajuda de bases que também servem para recarregar as suas baterias.
Diferentemente do peixe robot anterior, que precisava de controle remoto, os novos modelos poderão navegar independentemente, sem nenhuma iteração humana.
Rory Doyle, cientista-sénior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robot com pesquisadores da Essex University, disse que há boas razões para se fabricar um robot em formato de peixe em vez de um mini-submarino convencional.
"Ao usar um peixe robot, nós estamos a utilizar um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia, acrescentou ele. Essa eficiência é algo de que precisamos para garantir que os nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático durante horas."

Postado por: Teresa Henrique

segunda-feira, 16 de março de 2009

Quadros em materiais reciclados




Quadros da autoria de Ricardo Berimbau, um artista brasileiro que trabalha com materiais reciclados.

Flowerfall


É uma cortina ou divisor de ambientes, ou mesmo para utilizar como decoração à sua escolha, da autoria de Michelle Brand.

Pormenor da cascata

Arte e Reciclagem

A designer inglesa Michele Brand utiliza materiais reciclados para criar os seus objectos de arte em sintonia com a sustentabilidade.A preservação da natureza e o reaproveitamento de materiais usados dão origem a objectos de grande elegância e complexidade visual, como esta “cascata” decorativa, feita de garrafas PET recicladas:

Michelle Brand - Cascade

quarta-feira, 11 de março de 2009

O eco design






O ecodesign surge como uma resposta à necessidade de introduzir conceitos ambientais, como a poupança de energia, de água e de recursos naturais em geral, a minimização de resíduos e emissões e a utilização de fontes de energia renováveis, entre outras, nas várias fases do ciclo de vida do produto.

As principais fases do ciclo de vida de um produto são a obtenção das matérias-primas, a produção, a distribuição, a utilização e o destino final. O objectivo principal do ecodesign é reduzir o impacte ambiental do produto em todas estas fases.

Arte reciclada - a aposta da nossa ecocasa!

Ideias para a decoração da ecocasa




A Terra (e só temos esta!) agradece os nossos mimos!

Esquemas de casas ecológicas


Aqui vão umas propostas esquemáticas de erguer uma ecocasa. Espero que vos ajudem
Escrito por: Teresa Henrique

A União Europeia e a prevenção de catástrofes


Na estratégia da UE em matéria de prevenção de catástrofes, há uma nova proposta para reforçar a cooperação com os países em desenvolvimento.

Devido às alterações climáticas, é provável que os desastres naturais se tornem cada vez mais intensos e frequentes. Desde 1990, a superfície e a população da UE atingidas pela seca registaram um aumento de 6% para 13%. Além das catástrofes naturais e epidemias, as catástrofes de origem humana, como os derrames de petróleo e as contaminações radioactivas, ameaçam o ambiente e a nossa saúde. Para fazer face a estas situações, a UE tenciona melhorar a sua capacidade de resposta.

As catástrofes não costumam ater-se a fronteiras. As epidemias e os incêndios propagam-se de um país para outro, os rios atravessam países transportando águas contaminadas e os derrames de petróleo poluem as praias onde quer que acostem.

A nova estratégia proposta pela Comissão visa sobretudo acudir a este tipo de catástrofes transfronteiras, que requerem uma resposta conjunta por parte dos Estados-Membros , melhorar o acesso a sistemas de alerta precoce, contribuir para uma utilização mais eficaz dos fundos comunitários e prever a elaboração de um inventário das informações e melhores práticas existentes à escala da UE.

Outra nova estratégia tem por objectivo reduzir o risco de Catástrofe nos países em desenvolvimento. Prevê-se que as catástrofes resultantes das alterações climáticas afectem especialmente os países menos desenvolvidos e que o rendimento das colheitas em alguns países africanos registe uma redução de 50% já em 2020. As doenças tropicais também deverão tornar-se mais frequentes.

A estratégia proposta visa prestar apoio aos países em desenvolvimento, financiando iniciativas nacionais de redução de riscos. As regiões deverão também beneficiar de verbas para actividades como campanhas de sensibilização.

Em Junho de 2009, a Comissão apresentará acções específicas para dar seguimento a estas estratégias.


Estocolmo e Hamburgo foram designadas primeiras capitais verdes da UE e Almada ficou em segundo lugar no concurso da Semana Europeia da Mobilidade, a seguir a Budapeste.

Com 74% da população europeia a viver actualmente em cidades com mais de 5000 habitantes, a necessidade de um desenvolvimento urbano ecológico e sustentável nunca foi tão grande. A UE procura incentivar essa evolução concedendo o Prémio da Capital Verde Europeia, que visa promover um tipo de vida urbano não prejudicial para o ambiente e a reconhecer os esforços das autoridades locais para resolver problemas ambientais.

Estocolmo e Hamburgo foram designadas as primeiras Capitais Verdes , ocupando esta posição em 2010 e 2011, respectivamente.

O júri teve em conta o vasto programa da cidade de Estocolmo destinado a melhorar a qualidade de vida através da depuração das águas, da redução da poluição sonora, de um sistema integrado de tratamento de resíduos, de um sistema de aplicação de taxas para combater o congestionamento do trânsito e da criação de áreas de recreio, nomeadamente de praias.

Por sua vez Hamburgo, uma cidade com 1 800 000 habitantes e com uma excelente qualidade do ar, recebeu essa distinção graças às medidas de poupança de energia adoptadas pela cidade.

Outro prémio que goza de grande popularidade, o Prémio da Semana Europeia da Mobilidade, foi atribuído à cidade de Budapeste pelos esforços para sensibilizar o público no tocante à poluição atmosférica causada pelo trânsito e para promover alternativas mais ecológicas. A capital da Hungria adoptou uma série de medidas permanentes, como a expansão da área pedonal no centro da cidade, a melhoria das infra-estruturas de transportes e a criação de novas pistas para bicicletas e de parques de estacionamento em zonas bem servidas de transportes públicos (sistemas “Park and Ride”). A cidade portuguesa de Almada e a capital croata Zagreb foram as segundas classificadas.

Organizada todos os anos desde 2002, de 16 a 22 de Setembro, a Semana Europeia da Mobilidade destina-se a promover a mobilidade sustentável. A Semana da Mobilidade de 2009 incidirá na contribuição dos transportes urbanos para o combate às alterações climáticas.

Preocupação com o consumo


O Palácio de Belém (residência oficial do Presidente da República Portuguesa) dispõe actualmente de um conjunto de instalações solares térmicas de pequena dimensão, que lhe permitem satisfazer as necessidades de água quente de consumo do tipo doméstico.

Postado por: Teresa Henrique

sábado, 7 de março de 2009



Trancão, rio sujo!
Tu causas alergias
Aos mais desprotegidos.

Tu és rio um sujo
Tu és um rio sabujo!
Mesmo as palavras que são ditas
Para tratar a despoluição
Essa palavras caem na água
Água cheia de excrementos dos porcos
Que deslisam no teu leito
Que vêem de longe e vão ao Tejo
Continuando a poluição,
Tu és rio que não desejo.

E que fazem os responsáveis?
Nada, são todos amigos
Que passam o tempo
A olhar para o umbigo.

Publicado por: Lúcio Alves

quinta-feira, 5 de março de 2009

Vergonha


Pouco a pouco,
a flor nasceu.
Em silêncio,
muito devagarinho,
sem ninguém reparar.

Só eu a descobri
e lhe dei as boas-vindas
porque todas as flores
são envergonhadas.


Escrito por: Teresa Henrique

Re-começo


Às vezes precisamos de tomar decisões difíceis: é quando aparece uma força chamada coragem.
Leiam e meditem nesta poesia de Guto Oliveira. Uma lição de vida.

Re – Começo


A bolsa está jogada no canto
do quarto iluminado.
As portas do armário, entreabertas,
indicam o momento de partir.
Mas é tão difícil começar.
Todo começo dói um pouco,
mesmo com o consolo de termos
toda a vida pela frente;
É só abrir a porta e sair
pra vida, pro mundo.
As dificuldades somem nas esquinas da sorte.
É preciso buscar no fundo
da alma alguma força que
nos impulsione para a vida.
Pegar a bolsa, fechar o armário, ter fé.
Vomitar a angústia na fumaça do cigarro.
Engolir o medo junto ao ultimo café.

Guto Oliveira

Fragmentos do Poema Sujo


Ah, minha cidade verde
constantemente batida de muitos ventos
rumorejando teus dias por cima dos mirantes
minha cidade sonora
desabam as águas servidas
me arrastam por teus esgotos
de paletó e gravata…
Desce profundo o relâmpago
de tuas águas em meu corpo,
desce tão fundo e tão amplo
e eu me pareço tão pouco
pra tantas mortes e vidas…
Para onde foram essas águas
de tantos banhos de tarde?
Rolamos com aquelas tardes
no ralo do esgoto…

Ferreira Gullar

Poluição na terra




As folhas das árvores estão caindo
Em pleno verão o verde está sumindo
A poluição assola toda a terra
A falta de ar tira o sono de quem espera

O verde se mistura a camada de pó
Um presente para essa terra de dar dó
O ar rarefeito era tão maravilhoso
Mas o calor de hoje é tenebroso

Os olhos ardem secos, sem lágrimas
E todos ainda chorarão suas lastimas
Por não cuidarem bem da terra
Não haverá salvação nem com guerra

O mundo carregará uma lápide
Que no túmulo estará escrito
Esse mundo “jaz era” e não duvide
Que a poluição destrói até granito

Angélica Mattos

Flocos de neve sobre a areia




Flocos de neve sobre a areia,

Lembram os algodões doces da minha infância,
Caramelados e brancos
Dão vida ao amarronzado caminho do mar;

Até agora desnudo,
Não fosse o floco de neve.
Neve neste calor, sim neve.
Para disfarçar a poluição
Que insiste em chegar na praia deserta,
Até então desconhecida.

Prefiro achar que são flocos de neve, belíssimos,
Dá vontade de tocá-los e ingeri-los.
Diz minha mãe se o fizer encontrarei todos os antepassados rapidamente.
Não me aventurarei.

Na ideia fica sendo flocos de neve,
Na razão poluição
Melhor não arriscar.

Adriana Vieira

quarta-feira, 4 de março de 2009


É a primeira vez que estou a usar o blog. É fantástico!

escrito por: Diamantino

O B.E.S. lembra

Uma mensagem importante-

04032009388

Miguel

AGORA


Agora que o homem se sente ameaçado!
Agora, que um simples pato
enche de penas
as penas da Humanidade,
reservo para mim
o direito de voar...

Deixo para vós
os passos de pedra
que ecoam nos rios
inimagináveis
da intolerância...

Quero morrer
ganso selvagem
em liberdade!

Não me apontem
os canos
que sobressaem
das vossas trincheiras.
Engulam as vacinas
envenenadas
com que infectam a terra.

E deixem correr os rios!
E deixem correr o mares!
Libertem as árvores
pois eu quero poisar...


Rogério Martins Simões











Tumulto

Tempestade...O desgrenhamento
das ramagens...O choro vão
da água triste, do longo vento,
vem morrer-me no coração.

A água triste cai como um sonho,
sonho velho que se esqueceu.
(Quando virás, ó meu tristonho
Poeta, ó doce troveiro meu!...)

E minha alma, sem luz nem tenda,
Passa errante, na noite má,
à procura de quem me entenda
e de quem me consolará...

Cecília Meireles

Minha São Paulo
Júlia C. B. Levy
Poluição,
Poluição,
Poluição.

São Paulo na pele
São Paulo nos nervos
São Paulo no coração...

São Paulo cidade minha
desafiando os administradores,
crescendo vertiginosamente.

Bandeira de fumaça que o vento esfuma
Clarim das sirenes de carros aflitos,
milhares de risos,
milhares de gritos,
coral dissonante de vozes inquietas...

A prece...
o soluço...
buzinas perdidas...
e o baixo profundo do imenso avião

São Paulo poema,
São Paulo problema,
São Paulo dilema,
São Paulo canção.

Nesta manhã clara de tua infância
te cantarei um hino,
nesta antevéspera do teu delírio
te falarei de ternura

Nesta hora de luta
te cantarei uma canção -
porque me embalas com teu canto,
porque me animas com teu grito,
porque me tomas pela mão.

São Paulo poema,
São Paulo problema,
São Paulo dilema
São Paulo canção.

Cidade minha.
Força minha.
Canto meu.

São estes os meus rios


São meus estes rios

São meus estes rios
que buscam caminho
rastejando entre luar e silêncio,
sombra e madrugada
até ao fim marítimo.

A minha alma está neles
líquida e sonora,
como a água entre o quissongue das pedras
a anoitecer nas fontes.

Tenho rios remotos e quentes
na minha dimensão física
rios remotos, remotos como eu.


Manuel Lima in Festa da Poesia
Que divertida foi a aula! Digam lá se não se aprende melhor com este ambiente de alegria, respeito e amizade!
Escrito por: Teresa Henrique

terça-feira, 3 de março de 2009

Poluição


Vejam o nosso ambiente, como estamos a estragar a água dos nossos rios.

Escrito por: Paulo Cunha

Aprendemos a lêr o blog

03032009385

Obrigado Prof.

 

03032009386