segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Feliz Natal!
domingo, 20 de dezembro de 2009
Ida ao Circo Chen
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Visita de estudo aos bastidores do Teatro Nacional de São Carlos
Teatro Nacional de São Carlos
Foi uma visita de estudo muito interessante, pois além de ouvirmos um pouco da história do teatro também visitámos os locais que normalmente os espectadores não vêem, como por exemplo, os bastidores, o palco, o sótão, a zona de construção/arrumação dos cenários, os camarins e o fosso da orquestra.
Breve história do Teatro Nacional de São Carlos:
O teatro foi construído em apenas seis meses após desenho do arquitecto José da Costa e Silva, com elementos neoclássicos e rococó. O projeto geral é claramente inspirado pelos grandes teatros como o italiano San Carlo de Nápoles (interior) e La Scala de Milão (fachada e interior).
A construção do teatro, decidida em 1792, num contexto político de hostil posição às ideias iluministas, só se tornou possível justificando-se como fonte de receita para uma obra de caridade - a Casa Pia, fundada em 1780 pelo intendente Pina Manique. Foi, aliás, este, então intendente da Polícia e antigo homem de confiança do primeiro-ministro Sebastião de Carvalho e Melo, quem conseguiu obter da Coroa a permissão. Por detrás da justificação oficial, estavam, porém, os interesses de abertura e modernização da sociedade portuguesa de um grupo de grandes negociantes de Lisboa, entre outros, os contratadores do tabaco, que haviam prosperado na época pombalina. Um deles, Quintela, feito barão em 1805 (mais tarde Conde de Farrobo, e Director do próprio Real Teatro de São Carlos entre 1838 e 1840), que cedeu os terrenos para o edifício em troca da propriedade de um camarote de primeira ordem, com anexos e acesso privado à rua, fronteiro ao camarote lateral, de proscénio, da família real.
Quarenta grandes de negociantes de Lisboa, entre os quais a família Quintela, já tinham assumido um papel decisivo na área teatral, na época de D. José, com a criação de uma Sociedade para a Sustentação de Teatros Públicos, autorizada por alvará real de 1771, e de onde resultou o funcionamento de dois teatros públicos, com acesso mediante entradas pagas: o Teatro da Rua dos Condes, dedicado à ópera italiana, onde se celebrizou a Zamperini, e o Teatro do Salitre, para drama e comédia em língua portuguesa.
Em 1755, de acordo com o espírito iluminista ou de "despotismo esclarecido" da época, a própria Coroa fez inaugurar a faustosa "Ópera do Tejo", um teatro de corte, anexo ao antigo Paço da Ribeira, onde só se era admitido por convite. O Teatro de Ópera, que esteve em actividade apenas alguns meses, foi destruído pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755. Com a inauguração do Real Teatro de S. Carlos, deixou de ser representada ópera italiana no Teatro da Rua dos Condes.
O teatro foi baptizado com o nome da princesa D. Carlota Joaquina de Bourbon (Infanta de Espanha), que veio a Portugal em 1790 para casar com o futuro rei, o príncipe João Carlos.
A inscrição latina da placa comemorativa dedica o teatro à princesa.
Peça de teatro "Amnésia"na Biblioteca Municipal José Saramago
Sobre a festa do oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, acho que foi uma festa simples e simbólica, mas muito acolhedora e simpática. Foi giro ir a um espaço onde nunca tinha ido e que não conhecia. Desde já agradeço a oportunidade de ter visitado aquele espaço e do que pude ver, achei uma biblioteca muito gira, organizada e simples na sua arquitectura.Sobre a peça de teatro “Amnésia”, como os próprios autores indicam, não é uma peça “normal”, é sim algo fora do comum das peças tradicionais, eu achei uma boa representação e uma verdadeira demonstração teatral, apesar de não estar dentros dos parâmetros de uma verdadeira peça. Penso que a actriz, Cristina Paiva, teve uma grande prestação , demonstrou conhecer todos os momentos da peça e soube representar e ao mesmo tempo interagir com o público. Penso que foi um bom momento e uma noite muito bem passada na companhia de todos. Sinto-me culturalmente mais culto com a ida à biblioteca e com a visualização da peça e com projectos semelhantes lá estarei para os visitar e conhecer.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Ida à Biblioteca José Saramago em Loures
Gostei da Biblioteca Municipal José Saramago em Loures, é a segunda vez que lá vou.
Comentário à biblioteca José Saramago
A festa de aniversário comemorativa do oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago teve uma boa participação por parte dos convidados. Esta festa incluiu um bolo em forma de livro e que tinha um texto escrito, da autoria de um jovem de 14 anos de idade, de nome: João André Soares.
A nossa escola esteve representada por vários alunos dos cursos EFA e também por vários professores dos cursos EFA e dos cursos diurnos. Neste evento estiveram presentes alguns vereadores da Câmara Municipal de Loures em representação do Sr. Presidente da Câmara, em que um dos vereadores fez um pequeno discurso referente à importância da biblioteca e ao seu aniversário. Logo após se ter partido o bolo e o mesmo ser distribuído pelos convidados fomos para a sala Polivalente, onde assistimos a uma peça de teatro.
A peça de teatro de nome “AMNÉSIA” foi representada por um casal de actores de teatro, os quais tinham o nome de “ANDANTE”, a actriz, de nome, Cristina Paiva e o actor/sonoplasta, de nome, Fernando Ladeira.
Foi uma excelente representação por parte da actriz, uma vez que apresentou textos de vários escritores portugueses e estrangeiros, na sua maioria, bastante conhecidos. Uma particularidade desta actriz é que apresentou os textos sem qualquer teleponto de suporte e também cantou muito bem.
Este espectáculo tem como principal motivo, o de promover a leitura de livros.
Gostei imenso desta peça de teatro por a mesma ser diferente das ditas normais e de ser muito original.
Quanto à biblioteca, desejo-lhes o maior sucesso.
Publicado por: Lúcio Alves
Oitavo aniversário da biblioteca José Saramago
Comentário à visita de estudo
Escrito por: Paulo Cunha
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Oitavo Aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago
À direita a nossa querida amiga Drª Célia Catarino, responsável pelo Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) do concelho de Loures, conversando com o professor Luís Roque, coordenador do Grupo de Informática da nossa Escola e esposa.
com ele viajamos sem cessar
além do horizonte, além do mar...
posso ser nuvem que flutua no céu
Aqui está o grupo de alunos do EFA SEC: Lúcio, João, Ivo, Paulo, Antónia e Hélio. Ficámos com muita pena da Edna e da Ludmila que também queriam ir, mas o carro do Abú avariou e já não tiveram lugar.
Assistiu-se a um espectáculo teatral denominado "Amnésia": um monólogo elaborado a partir de uma excelente colagem de textos de vários poetas e prosadores portugueses e estrangeiros, com a participação da actriz Cristina Paiva do Grupo Andante.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Oitavo Aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago
Hoje, 30 de Novembro, festeja-se o oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago, da Câmara Municipal de Loures e, a convite da Drª Célia Catarino, que a nossa escola tão bem conhece por todo o apoio que tem vindo a dar à BESS, vamos estar presentes nas suas instalações às 21h30m, para assistirmos a um espectáculo de teatro.
Visita guiada ao interior do Teatro Nacional de São Carlos
Um agradecimento muito sentido à Drª Maria Gil, que não se poupou a esforços para que a visita de estudo pudesse decorrer num sábado.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Actividade Integradora
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Olá, queridos alunos!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Mafalda
Banda desenhada
A "heroína zangada" de Quino faz hoje 45 anos
Mafalda não é desenhada por Quino desde 1973, mas a sua popularidade continua intacta. E já tem uma estátua em Buenos Aires
No passado dia 30 de Agosto, um discreto senhor de 77 anos sentou-se num banco da Rua do Chile, 73, em Buenos Aires, ao lado da estátua de uma menina em tamanho natural, sob a atenção de um pelotão de fotógrafos e de centenas de transeuntes.
O senhor de idade era o desenhador Quino, e a menina da estátua, Mafalda, a sua grande criação, que hoje faz 45 anos. E no edifício junto ao qual a estátua foi inaugurada, viveu Quino (aliás, Joaquín Salvador Lavado) durante a sua infância, foi transformado no cenário de muitas das tiras da menina mais politizada, opinativa, contestatária e menos amiga de sopa da história da banda desenhada.
Admirado por Charles M. Schulz, o criador dos Peanuts, que lhe chamou "um gigante do humor" , ou por Umberto Eco, que advogava que Mafalda fosse tratada como "uma pessoa real, porque os nossos filhos se preparam para ser uma multidão de Mafaldas", Quino criou a sua personagem em 1963, para ilustrar uma campanha de uma marca de electrodoméstico, mas as seis tiras então desenhadas não chegaram a ser publicadas. Apenas três delas chegaram à estampa no suplemento humorístico de uma revista, em 1964.
Pouco depois, Mafalda, os pais e dois dos amigos "mudaram-se" para o jornal Primera Plana, onde surgiu pela primeira vez, a 29 de Setembro de 1974, e começou a ser publicada com regularidade. E longe de ser mais uma personagem para consumo infanto-juvenil, esta menina de seis anos revelou-se de imediato uma comentadora crónica, preocupada e mordaz da situação mundial, bem da realidade social, económica e política da Argentina.
Era Mafalda, a contestatária e insatisfeita, "uma heroína zangada que recusa o mundo tal como ele é", como escreveu Eco, em 1969, no prefácio a um dos álbuns da pequena heroína de Quino. Que apesar do seu precoce e articulado discurso adulto, apresentava também características de uma criança da sua idade, como uma paixão fanática pelos Beatles e uma hostilidade figadal à sopa.
A tira foi mudando de jornal e a família de personagens e amigos de Mafalda foi-se alargando, na proporção directa do seu enorme sucesso em casa e fora de portas. Em Portugal, o primeiro álbum da personagem foi publicado em 1970, e todas as suas tiras estão reunidas no livro O Mundo de Mafalda, de 2000 ( Bertrand).
Em 1973, e em plena crista da onda de popularidade, Quino decidiu parar de desenhar Mafalda, para evitar cair na repetição e na rotina, e para se dedicar ao desenho de humor e à caricatura. Só voltaria a ela em ocasiões especiais, caso de uma campanha da UNICEF a favor dos direitos das crianças, em 1977, e de que Mafalda é porta-voz oficial.
Mafalda continua viva como nunca, e os seus álbuns a esgotar edições. E agora, aos 45 anos, até já tem uma estátua ao pé do prédio onde viveu o "pai" Quino quando era miúdo como ela.
Eurico de Barros, DN
domingo, 27 de setembro de 2009
Biblioteca Digital Mundial
O acervo de diversas bibliotecas e arquivos mundiais está reunido num só site desde Abril. A plataforma, de nome World Digital Library (Biblioteca Digital Mundial), foi apresentada na sede da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), em Paris. No link, cujo endereço já está na lista do blog, poderão ser consultados gratuitamente livros e manuscritos, mas também mapas, gravuras, fotografias e pinturas, bem como partituras ou filmes.O Português é uma das sete línguas em que o site está disponível, juntamente com o inglês, o francês, o espanhol, o chinês e o russo. Lamentavelmente, as nossas bibliotecas e arquivos decidiram ficar fora desta iniciativa: assim, todos os materiais em língua portuguesa disponíveis foram doados por instituições do Brasil.
Apesar do projecto ter a chancela da UNESCO, a ideia partiu de James Billington, director da Biblioteca do Congresso dos EUA que, em 2005, o apresentou aos responsáveis por aquela organização da ONU. O objectivo é não só facilitar o acesso a um vasto leque de objectos e materiais, mas também promover valores como a diversidade linguística e cultural, unindo os vários povos e, simultaneamente, reduzir o "fosso digital" entre os países desenvolvidos e o Terceiro Mundo.
De acordo com um comunicado da UNESCO, o projecto visa ainda aumentar a qualidade e a variedade da oferta cultural na Internet, através da divulgação de materiais que poderão ser utilizados por "professores e académicos, mas também pelo grande público". Para atingir estes objectivos e desenvolver a nova plataforma, a Biblioteca do Congresso colaborou com 32 outras instituições internacionais, incluindo a Biblioteca de Alexandria.
Entre os artigos que poderão ser encontrados online encontra-se o Codex Giga, cedido pela Biblioteca Nacional da Suécia, considerado o maior manuscrito medieval. A Biblioteca Nacional do Brasil, por outro lado, cedeu algumas das mais antigas fotografias da América Latina, bem como mapas e obras cartográficas da época dos Descobrimentos.
sábado, 26 de setembro de 2009
Vamos conhecer grandes escritores!
Porque Ler leva-nos mais Longe, aqui têm a lista de obras proposta pela disciplina de CLC para este Ano Lectivo.
Cada um de vocês escolherá uma obra e, na semana do final das Actividades, todos estaremos reunidos no Anfiteatro para assistirmos às vossas apresentações. As formadoras estarão sempre dispostas a ajudar-vos em qualquer dificuldade, como de costume.
E agora...Vão Mais Longe!
Combateremos a Sombra - Lídia Jorge
O Cão dos Baskerville - Arthur Conan Doyle
Tempo para Amar, Tempo para Morrer - Erich Maria Remarque
Olhai os Lírios do Campo - Erico Veríssimo
As Vinhas da Ira - John Steinbeck
Manhã Submersa - Vergílio Ferreira
Retalhos da Vida de um Médico - Fernando Namora
Mar - Miguel Torga
O Velho e o Mar - Ernest Heminguay
Jogos de Azar - José Cardoso Pires
O Beijo da Mulher Aranha - Manuel Puíg
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra - Mia Couto
Contos - Eça de Queirós
Ana Karenina - Liev Tolstoi
O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós
Crime e Castigo - Fiodor Dostoievsky
Nenhum Olhar - José Luís Peixoto
Uma Abelha na Chuva - Carlos de Oliveira
Os Pescadores - Raul Brandão
O Rapaz do Pijama às Riscas - John Boyle
A Sombra do Vento - Carlos Luís Zafón
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O drama do Alzheimer
Escolhemos esta magnífica obra porque se enquadra perfeitamente no Núcleo Gerador que estudamos presentemente. Mas também porque é uma lindíssima história de Amor, que perdura para lá do drama da doença que destrói a identidade de um indivíduo.
Aconselhamos a consulta de um trabalho que uma estudante do 10º ano dedicou à avó, com a maior ternura. Vão procurar na lista de links, porque vale a pena.