segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal!


A Turma EFA SEC deseja a toda a Escola Secundária de Sacavém (professores, alunos e funcionários) um FELIZ NATAL, com muita Paz e Amor!

Boas Férias!


domingo, 20 de dezembro de 2009

Ida ao Circo Chen




A Vanda Stuart abriu o espectáculo

A dupla Malato/ Fernando Mendes encheu de comicidade todo o espectáculo.


 
Na noite de Natal da RTP 1, lá estaremos nós em vossas casas através do Circo!



quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Visita de estudo aos bastidores do Teatro Nacional de São Carlos


Dia 5 de Dezembro, às 10h da manhã, estava marcado o encontro à porta do Teatro Nacional de São Carlos para uma visita de estudo das turmas EFA sec e EFA 09. Ali compareceu toda a gente pontualmente: alunos, a Drª Célia Catarino e a Sofia, os professores Clara Geadas, José Luís Santos e Júlio Félix e as minhas sobrinhas Ita e Sara. Um grupinho de 25 pessoas, bem simpático!
                                                                                        

                                                         
À entrada do Teatro.




O Foyer do São Carlos, onde a Drª Maria Gil, directora dos Serviços Educativos do Teatro, nos deu as primeiras instruções.


      A Drª Maria Gil, directora dos Serviços Educativos do Teatro, fez uma excelente visita guiada. Aqui relatava a história da sala de espectáculos (por inacreditável que possa parecer, o São Carlos foi construído em apenas 6 meses!). Os alunos escutaram-na com a maior atenção e havia gente aplicada a tirar apontamentos para o trabalho a realizar. Parabéns à Turma!
                                                                                     


Aspecto da sala de espectáculos.



O lustre do tecto, que ultrapassa as três toneladas de peso.




Foi um momento fascinante: imaginem-nos dentro do camarote real!



As escadas interiores do teatro, que dão acesso aos diferentes pisos.




                        Toda a madeira usada na construção da Teia é de carvalho.




Um aspecto da chaminé do Teatro, onde se encontra pendurado o lustre da Sala.


           Observando as cordas que, mercê de contrapesos, funcionam manualmente como nos teatros clássicos. Lembram-se de "O Fantasma da Ópera"?


Um aspecto de um camarim de caracterização, já pronto para o espectáculo "A Bela Adormecida".


Deixamos aqui os maiores agradecimentos à colaboração do aluno Lúcio Alves na reportagem fotográfica.


Escrito por: Teresa Henrique



















































                                                             

Teatro Nacional de São Carlos


Foi uma visita de estudo muito interessante, pois além de ouvirmos um pouco da história do teatro também visitámos os locais que normalmente os espectadores não vêem, como por exemplo, os bastidores, o palco, o sótão, a zona de construção/arrumação dos cenários, os camarins e o fosso da orquestra.

Breve história do Teatro Nacional de São Carlos:
O teatro foi construído em apenas seis meses após desenho do arquitecto José da Costa e Silva, com elementos neoclássicos e rococó. O projeto geral é claramente inspirado pelos grandes teatros como o italiano San Carlo de Nápoles (interior) e La Scala de Milão (fachada e interior).
A construção do teatro, decidida em 1792, num contexto político de hostil posição às ideias iluministas, só se tornou possível justificando-se como fonte de receita para uma obra de caridade - a Casa Pia, fundada em 1780 pelo intendente Pina Manique. Foi, aliás, este, então intendente da Polícia e antigo homem de confiança do primeiro-ministro Sebastião de Carvalho e Melo, quem conseguiu obter da Coroa a permissão. Por detrás da justificação oficial, estavam, porém, os interesses de abertura e modernização da sociedade portuguesa de um grupo de grandes negociantes de Lisboa, entre outros, os contratadores do tabaco, que haviam prosperado na época pombalina. Um deles, Quintela, feito barão em 1805 (mais tarde Conde de Farrobo, e Director do próprio Real Teatro de São Carlos entre 1838 e 1840), que cedeu os terrenos para o edifício em troca da propriedade de um camarote de primeira ordem, com anexos e acesso privado à rua, fronteiro ao camarote lateral, de proscénio, da família real.
Quarenta grandes de negociantes de Lisboa, entre os quais a família Quintela, já tinham assumido um papel decisivo na área teatral, na época de D. José, com a criação de uma Sociedade para a Sustentação de Teatros Públicos, autorizada por alvará real de 1771, e de onde resultou o funcionamento de dois teatros públicos, com acesso mediante entradas pagas: o Teatro da Rua dos Condes, dedicado à ópera italiana, onde se celebrizou a Zamperini, e o Teatro do Salitre, para drama e comédia em língua portuguesa.
Em 1755, de acordo com o espírito iluminista ou de "despotismo esclarecido" da época, a própria Coroa fez inaugurar a faustosa "Ópera do Tejo", um teatro de corte, anexo ao antigo Paço da Ribeira, onde só se era admitido por convite. O Teatro de Ópera, que esteve em actividade apenas alguns meses, foi destruído pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755. Com a inauguração do Real Teatro de S. Carlos, deixou de ser representada ópera italiana no Teatro da Rua dos Condes.
O teatro foi baptizado com o nome da princesa D. Carlota Joaquina de Bourbon (Infanta de Espanha), que veio a Portugal em 1790 para casar com o futuro rei, o príncipe João Carlos.
A inscrição latina da placa comemorativa dedica o teatro à princesa.
Publicado por: Lúcio Alves

Peça de teatro "Amnésia"na Biblioteca Municipal José Saramago


Sobre a festa do oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, acho que foi uma festa simples e simbólica, mas muito acolhedora e simpática. Foi giro ir a um espaço onde nunca tinha ido e que não conhecia. Desde já agradeço a oportunidade de ter visitado aquele espaço e do que pude ver, achei uma biblioteca muito gira, organizada e simples na sua arquitectura.Sobre a peça de teatro “Amnésia”, como os próprios autores indicam, não é uma peça “normal”, é sim algo fora do comum das peças tradicionais, eu achei uma boa representação e uma verdadeira demonstração teatral, apesar de não estar dentros dos parâmetros de uma verdadeira peça. Penso que a actriz, Cristina Paiva, teve uma grande prestação , demonstrou conhecer todos os momentos da peça e soube representar e ao mesmo tempo interagir com o público. Penso que foi um bom momento e uma noite muito bem passada na companhia de todos. Sinto-me culturalmente mais culto com a ida à biblioteca e com a visualização da peça e com projectos semelhantes lá estarei para os visitar e conhecer.
Ps: Respeitando Loures, prefiro e quero Sacavém a concelho!....uma observação de Ivo Ferrão

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ida à Biblioteca José Saramago em Loures


Gostei da Biblioteca Municipal José Saramago em Loures, é a segunda vez que lá vou.
É um espaço muito agradável e acolhedor, adorei a peça de teatro "Amnésia", uma peça muito diferente de todas as que já vi.
Foi simpático terem- nos oferecido bolo e esperarem por nós para cantarmos os parabéns pelo oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures.

Escrito por: Antónia Caxito

Comentário à biblioteca José Saramago

A "Biblioteca José Saramago", Biblioteca Municipal de Loures, como é conhecida, está disponível para apoiar as escolas do concelho de Loures e as necessidades da população, em termos de informação cultural e lazer dos residentes. Também apoia o desenvoléimento da leitura pública. Parabéns à Biblioteca José Saramago.
Teatro "Amnésia"
A peça de teatro "Amnésia" apoia o desenvolvimento da leitura nacional em escolas, bibliotecas e outros sítios.
Eu gostei da peça e também da senhora que a interpretou, Cristina Paiva.
Escrita por: João António Mendes, nº: 20, turma: EFAS
Reflexão sobre a festa do oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago
A festa de aniversário comemorativa do oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago teve uma boa participação por parte dos convidados. Esta festa incluiu um bolo em forma de livro e que tinha um texto escrito, da autoria de um jovem de 14 anos de idade, de nome: João André Soares.
A nossa escola esteve representada por vários alunos dos cursos EFA e também por vários professores dos cursos EFA e dos cursos diurnos. Neste evento estiveram presentes alguns vereadores da Câmara Municipal de Loures em representação do Sr. Presidente da Câmara, em que um dos vereadores fez um pequeno discurso referente à importância da biblioteca e ao seu aniversário. Logo após se ter partido o bolo e o mesmo ser distribuído pelos convidados fomos para a sala Polivalente, onde assistimos a uma peça de teatro.
A peça de teatro de nome “AMNÉSIA” foi representada por um casal de actores de teatro, os quais tinham o nome de “ANDANTE”, a actriz, de nome, Cristina Paiva e o actor/sonoplasta, de nome, Fernando Ladeira.
Foi uma excelente representação por parte da actriz, uma vez que apresentou textos de vários escritores portugueses e estrangeiros, na sua maioria, bastante conhecidos. Uma particularidade desta actriz é que apresentou os textos sem qualquer teleponto de suporte e também cantou muito bem.
Este espectáculo tem como principal motivo, o de promover a leitura de livros.
Gostei imenso desta peça de teatro por a mesma ser diferente das ditas normais e de ser muito original.
Quanto à biblioteca, desejo-lhes o maior sucesso.

Publicado por: Lúcio Alves

Oitavo aniversário da biblioteca José Saramago

Foi agradável a festa do oitavo aniversário da biblioteca, apagámos a vela e o bolo estava bem decorado como um livro. Fomos bem recebidos e espero voltar lá outra vez.
Escrito por:Hélio Pegado

Comentário à visita de estudo

Em relação à visita de estudo à biblioteca "José Saramago" eu gostei muito do discurso da vereação da Câmara Municipal de Loures e de todas as pessoas que estão envolvidas naquele projecto e também gostei muito de todo o discurso do director da Biblioteca Municipal "José Saramago". Achei a atitude do 8º Aniversário muito nobre e de uma extrema bondade em convidarem os alunos da Escola Sencundária de Sacavém para o seu Aniversário e para verem uma peça de teatro.Em termos da peça de teatro gostei muito, porque nunca tinha visto as pessoas a contracenarem daquela maneira.Achei de uma coragem extrema a senhora sozinha a desenrolar toda aquela personagem.
Gostei muito e foi uma noite muito agradável e de muito convívio.

Escrito por: Paulo Cunha

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Oitavo Aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago

Um grupo em que se destacam as professoras Irene Pissarro e Fernanda Mendonça, a coordenadora da nossa BESS.
À direita a nossa querida amiga Drª Célia Catarino, responsável pelo Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) do concelho de Loures, conversando com o professor Luís Roque, coordenador do Grupo de Informática da nossa Escola e esposa.

O oitavo aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago teve direito a bolo de velas, com um lindo poema da autoria de João André Soares, um jovem com 14 anos:
O Livro é um amigo,
com ele viajamos sem cessar
além do horizonte, além do mar...
Ao ler um Livro
posso ser nuvem que flutua no céu
ou barco que corta as ondas de um sereno mar...
Como já tinha sido anunciado, correspondemos ao amável convite da Câmara Municipal de Loures, na pessoa da Drª Célia Catarino, e fomos até à Biblioteca José Saramago.
Aqui está o grupo de alunos do EFA SEC: Lúcio, João, Ivo, Paulo, Antónia e Hélio. Ficámos com muita pena da Edna e da Ludmila que também queriam ir, mas o carro do Abú avariou e já não tiveram lugar.
Assistiu-se a um espectáculo teatral denominado "Amnésia": um monólogo elaborado a partir de uma excelente colagem de textos de vários poetas e prosadores portugueses e estrangeiros, com a participação da actriz Cristina Paiva do Grupo Andante.
Um belíssimo momento artístico a não esquecer!